Vida Onírica 3: Futsal e a Enguia Elétrica
Praticar esportes nunca foi meu objetivo de vida, tampouco me gera satisfação suficiente. Mesmo assim, eu estava convicto a aprender a jogar futsal. O aprendizado foi nulo, ou apenas indolor: em poucos segundos eu já tinha uniforme, posição em campo e um time que confiava em mim. Começou o jogo, e eu chutava a bola a esmo, fazendo-a bater em pilares e paredes que antes não existiam tão reais, e milagrosamente entrar no gol. Naquela hora, eu já estava de saco cheio de jogar e fui passear pelo lugar, com muitas piscinas cheias de peixes. Uma enguia elétrica com ares de sucuri tentou me arrancar a cabeça em um bote raivoso, mas escapei. Um segundo depois, me empurravam numa piscina com mais de 50m de profundidade. Não sabia nadar, e demorei sete minutos para voltar à tona. Com fôlego.
Acordei.
Acordei.
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